No século XIX, Vitor Hugo se recusou a apertar a mão de D.Pedro II, porque era Imperador de um país que convivia naturalmente com a escravidão. Hoje Vitor Hugo não apertaria a mão de um brasileiro para parabenizá-lo pela 7ª posição entre as potência econômicas mundiais, convivendo naturalmente com a tragédia social ao seu redor.
Estamos a frente de todos os países do mundo, menos seis deles, no valor de nossa produção, mas não preocupamos por estarmos, segundo a Unesco, em 88º lugar em EDUCAÇÃO.
Cristóvão Buarque
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